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Quando a Venda Encontra o ERP: Por Que Integração Não É Só Tecnologia—É Estratégia​

Quando a venda encontra o ERP: Por que integração não é só tecnologia, é estratégia.

Se existe uma palavra que todo líder de vendas já ouviu, mas poucos realmente entendem, é integração.

Muita gente acha que integrar CRM + ERP é apenas “conectar dois sistemas”.
Mas a verdade é outra:

Integração é quando a sua operação para de adivinhar e começa a enxergar.

É quando o vendedor para de abrir 12 abas.
É quando o financeiro para de pedir print.
É quando a empresa inteira finalmente fala a mesma língua e nenhum cliente se perde no caminho.

E é aí que mora o verdadeiro impacto das integrações do CRM Simples.

Mas vamos por partes.

 

1. Antes da integração: o caos invisível que ninguém assume

Toda empresa tem um caos silencioso:

  • O lead que o vendedor esqueceu porque não viu o pedido no ERP

     

  • O cliente que já comprou, mas está sendo prospectado de novo

     

  • A nota fiscal que não chegou no CRM

     

  • O vendedor que atualiza um sistema e esquece do outro

     

  • O gestor que vê números diferentes em cada lugar

     

Esse caos só não aparece nas reuniões porque… bom, fica feio.
E porque parece algo “normal”.

Mas não é.

Essa falta de alinhamento custa tempo, dinheiro e oportunidades reais.

2. A mágica da integração: quando os dados começam a trabalhar por você

A partir do momento em que CRM e ERP passam a conversar, algo muda no jogo:

✔ Todos os clientes, produtos, pedidos, notas e cupons aparecem automaticamente no CRM

Sem exportar, sem importar, sem pedir ajuda.

✔ O histórico fica inteiro num só lugar

O vendedor sabe tudo o que o cliente comprou, pediu, devolveu ou perguntou.

✔ O time comercial para de fazer trabalho manual

Follow-ups automáticos. Registro automático. Dados atualizados.

✔ Decisões deixam de ser palpites

Com tudo centralizado, os relatórios finalmente mostram a verdade, não versões diferentes dela.

Isso não é tecnologia.
Isso é estratégia de negócios.

3. E por que isso importa? Porque quem tem o dado ganha o jogo.

Pense nas maiores empresas do mundo. Elas não crescem porque têm mais vendedores. Crescem porque têm mais controle sobre seus dados, mais consistência e mais previsibilidade.

A integração transforma o CRM no lugar onde tudo começa e tudo termina.

Você olha para o funil e sabe:

  • Quem está pronto para comprar,

     

  • Quem está atrasado,

     

  • Quem precisa de atenção,

     

  • Quem está deixando dinheiro na mesa.

     

Esse tipo de clareza não vem de planilha.
Vem de integração.

4. “Mas e aí, com quem vocês integram?”

Com os ERPs e ferramentas que as empresas brasileiras realmente usam, não com sistemas desconhecidos ou “modinhas” que atrapalham mais do que ajudam.

E o mais importante: essas são apenas algumas das muitas integrações que o CRM Simples já possui.

Hoje trabalhamos com:

🔹 Bling

Transmite automaticamente contatos, produtos, pedidos, notas e cupons fiscais.

🔹 Tiny

Sincronização completa para varejo, e-commerce e operações rápidas.

🔹 Focco ERP

Perfeito para indústrias e empresas que precisam de precisão total nos dados.

🔹 Promob ERP

A escolha ideal para lojas de móveis e ambientes planejados.

🔹 Omie

Integração inteligente para empresas que querem organizar financeiro, vendas e operações sem complicação.

🔹 WhatsApp

Conecte conversas reais ao funil de vendas: organize leads, histórico e atendimentos sem perder nenhuma mensagem.

🔹 TOTVS

Ideal para operações robustas que precisam de escala, rastreabilidade e sincronização profunda entre setores.

5. Integração não é modinha. É vantagem competitiva.

Enquanto algumas empresas ainda discutem “qual sistema é melhor”, as que integram já estão:

  • Diminuindo retrabalho,

     

  • Acelerando o ciclo de venda,

     

  • Enxergando o cliente de ponta a ponta,

     

  • Entregando experiência superior,

     

  • Economizando tempo,

     

  • Evitando erros humanos,

     

  • Escalando sem aumentar a equipe.

     

Porque a verdade é simples: empresa que integra cresce. Empresa que não integra trava.

6. O futuro das vendas não é ter mais ferramentas. É ter ferramentas que conversam.

O mundo não precisa de mais plataformas. Precisa de plataformas que se conectam e que eliminam o atrito entre setores.

Integração é exatamente isso: tirar o peso operacional de quem vende, centralizar a informação e transformar caos em clareza.

No fim, essa é a essência do CRM Simples:

Menos trabalho manual, mais vendas.
Menos fricção, mais estratégia.
Menos sistemas separados, mais visão do todo.

E tudo começa quando o seu CRM conversa com o seu ERP.

Por que Rolex nunca fala de preço (e o que isso ensina sobre estratégia comercial)​

Por que Rolex nunca fala de preço (e o que isso ensina sobre estratégia comercial)

No mundo das vendas, poucas marcas são tão emblemáticas quanto a Rolex. Ela domina o imaginário coletivo, dita padrões no mercado de luxo e mantém uma fila de espera global para vários modelos — mesmo sem falar de preço em nenhum anúncio.

Mas o ponto mais interessante é este: a Rolex não vende relógios. Ela vende status, exclusividade, confiabilidade e história.
E essa é a lição mais poderosa que qualquer time comercial pode aprender: quem vende valor, não precisa justificar preço.

Neste artigo, você vai entender como essa estratégia funciona e como aplicá-la no dia a dia comercial da sua empresa usando posicionamento de marca, proposta de valor e um CRM bem organizado.

1. A Rolex domina o jogo do posicionamento

O segredo não está no produto, está no posicionamento. A marca nunca se coloca como “mais uma opção no mercado”. Ela se posiciona como referência, “a escolha natural”.

Isso acontece porque:

  • Seus produtos são atemporais

  • A comunicação é consistente há décadas

  • A marca nunca participa de guerra de preços

  • Toda narrativa gira em torno de legado, precisão e excelência

Em vez de falar quanto custa, a Rolex fala por que existe.
Em vendas, isso muda tudo.

2. Preço atrai comparação. Valor atrai preferência.

Quando uma marca coloca o preço como protagonista, automaticamente cria espaço para o cliente comparar com concorrentes.

A Rolex evita isso completamente.

Seu público não pensa:

“Qual relógio tem o melhor preço?”

Pensa:

“Qual relógio reforça quem eu sou?”

Isso muda todo o processo de decisão e você pode aplicar no seu negócio hoje, começando pelo modo como apresenta sua proposta de valor.

3. Exclusividade é construída, não prometida

Muitas empresas tentam parecer exclusivas usando frases genéricas como “só hoje”, “últimas unidades” ou “promoção especial”.

A Rolex constrói exclusividade de outra forma:

  • Produção deliberadamente limitada

  • Espera controlada

  • Distribuição altamente seletiva

  • Ausência de comunicação apelativa

  • Pós-venda impecável

O resultado é simples: o cliente sente que está comprando algo raro, mesmo quando a marca não reforça isso verbalmente.

Para times de vendas, o aprendizado é direto: exclusividade não é o que você fala, é o que você entrega.

4. As vendas acontecem antes do vendedor entrar em cena

O trabalho de marca da Rolex cria um ambiente onde o cliente chega pronto para comprar.
E, em vendas, isso é ouro.

Mas por que isso acontece?

Porque o cliente:

  • Já confia

  • Já deseja

  • Já entende o valor

  • Já acredita que aquilo representa algo para ele

No seu negócio, isso significa trabalhar não apenas o discurso comercial, mas todo o ecossistema: conteúdo, experiência, presença digital e relacionamento.

5. Como aplicação prática disso dentro do seu time de vendas

Aqui está a parte mais importante: como transformar essa estratégia em resultado dentro da sua operação comercial.

a) Entenda profundamente o seu valor

O que sua empresa oferece além do produto?

Rapidez?
Segurança?
Experiência mais simples?
Economia de tempo?

Esse é o seu Rolex interno. Encontre-o.

b) Evite conversar sobre preço antes de conversar sobre valor

No CRM Simples, por exemplo, isso significa registrar:

  • Dores do cliente

  • Urgências

  • Processos atuais

  • Oportunidades de melhoria

  • Impacto da solução

Com essas informações, o vendedor consegue construir contexto antes de falar de valores.

c) Venda solução, não features

A Rolex nunca vende “caixa de 40mm com aço 904L”.
Ela vende “um clássico que atravessa gerações”.

Na sua empresa, isso significa transformar cada funcionalidade em propósito:

  • Não é “funil”, é clareza de vendas

  • Não é “follow-up automático”, é oportunidade que não escapa

  • Não é “histórico de atendimento”, é relacionamento contínuo

d) Construa consistência

A Rolex é consistente há mais de 100 anos.
Seu time de vendas precisa ser consistente todo dia.

Isso inclui:

  • oteiros claros

  • Follow-ups previsíveis

  • Comunicação alinhada

  • Propostas com design profissional

  • Relatórios confiáveis

E tudo isso é sustentado por um bom CRM.

6. O fator invisível que leva clientes a pagar mais: confiança

No fim das contas, o preço não aparece porque ele não importa tanto quanto a confiança.

Clientes pagam mais quando confiam mais.
E confiança não se negocia, se constrói.

O time que entende isso começa a fechar negócios maiores, mais rápido e com menos objeções de preço.

Conclusão: vender como a Rolex é vender valor antes de vender produto

A Rolex não fala de preço porque o preço não é o motivo da compra.

É isso que diferencia marcas de luxo de concorrentes comuns e times de vendas excelentes de times medianos.

Se você quer que o cliente pare de comparar preços e comece a comparar valor, a estratégia é clara:

  • Fortaleça seu posicionamento

  • Construa narrativas

  • Trabalhe relacionamento

  • Entregue experiência

  • Use dados para sustentar suas decisões

E, claro, mantenha tudo registrado e organizado no CRM Simples, onde cada interação vira parte da história que você está construindo com seu cliente.

Como transformar um “orçamento enviado” em uma “venda fechada”

Como transformar um "orçamento enviado" em uma "venda fechada"

O fim do “Orçamento Perdido”: estratégias para aumentar sua taxa de conversão

Enviar um orçamento é um momento de otimismo. Você investiu tempo, entendeu a necessidade do cliente e apresentou sua melhor proposta. Mas, para muitos empreendedores e pequenas empresas, esse otimismo rapidamente se transforma em frustração: o cliente some, o orçamento “esfria” e a venda não se concretiza.

A diferença entre um “orçamento enviado” e uma “venda fechada” não está apenas no preço, mas sim na sua estratégia de acompanhamento e no valor que você continua a entregar após a proposta. Este artigo é um guia prático para você transformar orçamento em venda, utilizando processos simples e ferramentas que centralizam sua comunicação, como o CRM Simples.

Onde a venda se perde? Os 3 erros fatais do orçamento

Antes de aplicar a solução, é crucial entender o problema. A maioria dos orçamentos falha por três motivos principais:

 

1.Falta de Follow-up estruturado: O vendedor envia o e-mail e espera. Sem um plano de acompanhamento, o cliente esquece ou é fisgado pela concorrência.

 

2.Foco apenas no preço: O orçamento é um documento de números, e não de valor. Se o cliente não enxergar o benefício real e a solução para o problema dele, o preço será o único fator de decisão.

 

3.Desorganização na gestão de propostas: Sem um sistema centralizado, o vendedor não sabe qual orçamento precisa de atenção urgente, qual foi lido ou qual está prestes a expirar. A desorganização mata a conversão.

O plano de 5 Passos para transformar orçamento em venda

A transição de proposta para contrato exige uma abordagem metódica. Siga este plano de cinco etapas, que pode ser facilmente gerenciado com um CRM:

Passo 1: O “Check-up” antes de enviar (a qualificação final)

A melhor forma de garantir que um orçamento converta é ter certeza de que ele está sendo enviado para a pessoa certa, na hora certa.

 

•Valide a intenção: Antes de enviar, pergunte: “Se esta proposta atender às suas expectativas, qual seria o próximo passo e o prazo para iniciarmos?”

 

•Identifique o decisor: Confirme se a pessoa que está recebendo a proposta é a única que toma a decisão final. Se não for, pergunte quem mais precisa ver e se você pode incluir essa pessoa na apresentação.

 

Ajuste a expectativa: Deixe claro quando você fará o follow-up e qual será o formato (ligação, reunião, etc.).

Passo 2: Não envie, apresente! (a defesa do valor)

Um orçamento enviado por e-mail como anexo é um convite para ser ignorado. Transforme o envio em uma apresentação de valor.

 

•Agende uma reunião curta: Peça 15 minutos para “revisar os pontos principais da proposta”. Isso força o cliente a dedicar um tempo para o seu valor, e não apenas para o preço.

 

•Use a linguagem do cliente: Ao apresentar, não fale apenas sobre “recursos” do seu produto ou serviço. Fale sobre solução de problemas e retorno sobre o investimento (ROI).

 

•Destaque a diferença: Mostre claramente o que a sua solução faz que a concorrência não faz ou o que o cliente perderá se não fechar com você.

Passo 3: O Follow-up inteligente (onde o CRM entra)

O follow-up é a etapa mais crítica para transformar orçamento em venda. Ele deve ser persistente, mas nunca chato. A chave é a personalização e o timing.

 

Como o CRM Simples ajuda: Um CRM permite que você automatize lembretes para cada etapa do follow-up. Você move o cliente para a fase “Orçamento enviado” no seu funil e o sistema te avisa quando é hora de fazer o próximo contato, garantindo que nenhum cliente seja esquecido.

Passo 4: Lidando com Objeções (O Sinal de Interesse)

Se o cliente retornar com objeções, comemore! Objeções são um sinal de interesse, não de rejeição. Significa que ele está considerando a proposta e precisa de mais informações para se sentir seguro.

 

•Ouça ativamente: Deixe o cliente falar. Não interrompa. Entenda a raiz da objeção (é preço, prazo, medo da mudança?).

 

•Não discuta, valide: Use frases como: “Eu entendo perfeitamente sua preocupação com o preço. Muitos clientes sentiram o mesmo, mas descobriram que…”

 

•Use a prova social: Apresente exemplos de clientes que tinham a mesma objeção e como sua solução a superou.

Passo 5: O fechamento (a pergunta direta)

Muitas vendas se perdem porque o vendedor tem medo de fazer a pergunta final. Seja direto, confiante e ofereça opções de fechamento.

•Fechamento Alternativo: Em vez de perguntar “Você vai fechar?”, pergunte: “Você prefere iniciar na próxima segunda-feira ou na quarta-feira?” ou “Você prefere o Plano A ou o Plano B?”.

•Fechamento por Resumo: “Com base no que conversamos, o plano X é o ideal para você, pois resolve A, B e C. Podemos seguir com a assinatura?”

Conclusão: a simplicidade do processo vende

Transformar orçamento em venda não é mágica, é método. É sobre manter o cliente engajado, defender o valor da sua solução e, acima de tudo, ser organizado no follow-up.

Para o pequeno empresário, a chave é a simplicidade. Você não precisa de planilhas complexas ou sistemas caros. Você precisa de um funil de vendas claro e uma ferramenta que te lembre o que fazer, como o CRM Simples. Ele garante que você gaste menos tempo gerenciando papéis e mais tempo fechando negócios.

 

Pronto para parar de perder orçamentos? Comece a usar um processo estruturado e veja sua taxa de conversão disparar.

 

Fadiga Digital e o novo valor do tempo​

Fadiga Digital e o novo valor do tempo

Como entregar algo que realmente vale para seu cliente em um mundo cheio de notificações?

“Você tem uma nova notificação.”
“Seu pedido foi enviado.”
“Tem 7 pessoas olhando este produto agora.”
“Últimas unidades!”

Ping.
Pop-up.
Vibração.

Se você sente que sua cabeça nunca fica 100% presente, você não está sozinho. Estamos vivendo a era da fadiga digital, um fenômeno real, silencioso e devastador para pessoas e para marcas.

O que é Fadiga Digital?

É o cansaço mental e emocional causado pelo excesso de estímulos digitais — notificações, emails, chamadas, banners, conteúdos, posts, lives, newsletters, stories e mais stories.

Segundo um relatório da Asana (Anatomy of Work):

  • 58% dos trabalhadores dizem que passam mais tempo organizando trabalho do que fazendo trabalho.

  • 42% afirmam que o excesso de notificações prejudica diretamente sua produtividade.

A verdade é que nunca estivemos tão conectados — e tão esgotados.

O novo valor do tempo

O tempo, que sempre foi precioso, agora se tornou o ativo mais escasso da economia digital.

Se antes as empresas competiam por preço ou qualidade, hoje competem por atenção, foco e espaço mental.

Não é mais sobre quem fala mais alto. É sobre quem consegue fazer o cliente parar, respirar e escolher ouvir.

 

O risco para marcas que ignoram isso

  • Campanhas ignoradas.

  • Emails não lidos.

  • Posts que somem no feed.

  • Clientes saturados, indiferentes e… silenciosos.

Se você está sentindo que seus esforços estão gerando cada vez menos retorno, pode ser que sua marca esteja gritando em um mercado de gente cansada de gritar.

 

Oportunidade: O antídoto é entregar valor real

As marcas que estão prosperando são aquelas que entenderam uma coisa:
No meio do barulho, quem oferece clareza, simplicidade e relevância — ganha.

Como entregar algo que realmente vale o tempo do seu cliente?

1. Seja radicalmente claro.

 

  • Corte os excessos.

  • Uma mensagem. Uma ideia. Um objetivo.

Exemplo: A página inicial do Google é, há mais de duas décadas, um símbolo absoluto de simplicidade. Um espaço em branco, um logotipo, uma barra de busca — e só. Sem pop-ups, sem banners, sem distrações.

O Google entendeu que o usuário não quer passear, ele quer resolver. E quanto mais rápido isso acontece, mais ele volta.

 

2. Simplifique a jornada.

 

  • Menos cliques. Menos perguntas. Menos atrito.

  • Facilite, agilize e antecipe o que o cliente precisa.

Exemplo: O “comprar com um clique” da Amazon não é só conveniência — é uma estratégia de respeito ao tempo.

 

3. Crie microexperiências memoráveis.

 

  • Em vez de sobrecarregar, surpreenda com pequenos gestos.

  • Uma mensagem personalizada. Um conteúdo bem pensado. Um atendimento que resolve na primeira interação.

Exemplo: A Nubank é mestre nisso — respostas rápidas, linguagem humana e experiências sem burocracia.

 

4. Use tecnologia para simplificar, não para complicar.

 

  • IA, automação e dados devem servir para reduzir o ruído, não para gerar mais.

  • Personalização inteligente é diferente de perseguição digital.

 

5. Comunique menos. Comunique melhor.

  • Não poste por obrigação.

  • Não envie e-mails só para cumprir cronograma.

  • Crie conteúdos e mensagens que seu cliente queira receber — não que ele suporte.

6. Respeite o silêncio.

  • Sua marca não precisa estar em todos os espaços, o tempo todo.

  • Estar ausente às vezes é também uma estratégia. Dá espaço. Dá respiro. Dá saudade.

Quem entende isso está ganhando

Marcas que entenderam que “tempo é a nova moeda” estão vendendo mais, sendo mais amadas e mais lembradas.

Porque, no fim, o cliente cansado não quer mais ser interrompido. Ele quer ser ajudado. Quer sentir que, ao te dar alguns minutos da atenção dele, está recebendo algo de valor em troca.

💡 A reflexão que fica:

Sua marca está ajudando seu cliente a ganhar tempo ou está roubando tempo dele?

 

Essa pergunta, se levada a sério, muda campanhas, muda produtos — e muda resultados.

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SimplesClub: Como transformar suas indicações do CRM Simples em lucro​

SimplesClub: Como transformar suas indicações do CRM Simples em lucro

Você confia no CRM Simples. Usa no dia a dia. Gosta da experiência.
Agora, pode fazer o que sempre fez — indicar — e ser comissionado por isso.
O SimplesClub é o novo programa de afiliados comissionado do CRM Simples.
Com ele, cada nova venda feita por meio do seu link exclusivo vira comissão direta, visível
em um painel claro, com ranking, histórico e sistema de crescimento por níveis.
É mais do que um bônus. É uma forma inteligente de monetizar o valor que você já
compartilha com o mercado.

Como funciona na prática

1. Cadastre-se na nossa página exclusiva de parceiros: o SimplesClub:
Após o cadastro, você copia um link que é só seu (e ele nunca muda). Esse é o seu
“portal de indicação”.

2. Compartilhe com quem faz sentido:
Parceiros, clientes, grupos de negócios, colegas do setor, fornecedores — qualquer
empresa que precise de organização, agilidade e tecnologia para gerenciar seus
relacionamentos.

3. Cada nova conta paga = comissão pra você:
Toda venda que entrar pelo seu link é registrada. Você acompanha em tempo real.

4. Seu painel mostra tudo:
Desempenho, saldo acumulado, lista de contas indicadas e o seu nível dentro do
programa.

5. Você cresce. Literalmente.
O SimplesClub tem níveis de parceria, que liberam recompensas exclusivas:
brindes, kits personalizados, acesso antecipado a novidades, campanhas de
6. Seu parceiro sobe junto
O seu parceiro ganha 5% de desconto na mensalidade, por 12 meses. Para o
indicado, é sempre 5% desconto na mensalidade, mesmo que você suba de
nível, é apenas a sua comissão que aumenta.

Vantagens exclusivas do SimplesClub

 
Interface simples, intuitiva e completa

Você acompanha seus ganhos com facilidade. Nada escondido, nada complicado.

Comissões cumulativas e mensais 
Todo valor acumulado fica disponível como saldo para os meses seguintes.

Sistema de níveis com reconhecimento real
Quanto mais indicações você gera, mais você sobe. E quanto mais você sobe, mais recompensas recebe.

Indicações ilimitadas
Não há teto para seu crescimento. Se você indicar 10, 20 ou 100 empresas, sua
recompensa cresce junto.

 

📜 Regras do SimplesClub

 
Para garantir a transparência e o bom funcionamento do programa, confira abaixo as

principais regras(acesse a página oficial e leia todos os regulamentos):
Quem pode participar:

● Qualquer pessoa física pode se cadastrar no SimplesClub — mesmo sem ser cliente
do CRM Simples.

● A inscrição é gratuita e feita por meio da plataforma oficial: [colocar link da página externa]
Comissionamento:
● Você ganha por contas ativas e pagantes — se a empresa deixar de pagar, a comissão pausa.

● Comissões pagas por até 12 meses por conta.

● Saques a partir de R$150, 1 por mês, pagos em até 30 dias.

● Você pode editar sua empresa atual no perfil, sem perder saldo.

● Indicações só valem antes da contratação.

● Contas falsas ou inativas anulam o benefício.

● Ranking trimestral com prêmios para os melhores indicadores!

● Quando você sobe de nível, as contas indicadas anteriormente continuam rendendo
com a porcentagem antiga, até completarem os 12 meses de comissão.

● Somente novas vendas fechadas após a mudança de nível passam a gerar 
comissão com a nova porcentagem.

O que não é permitido:
● Criar múltiplas contas para autopatrocínio.

● Usar práticas desonestas como spam, promessas falsas, fake ads ou bots.

● Utilizar a marca CRM Simples de forma enganosa ou em canais não autorizados.

Sobre os níveis e prêmios
● O afiliado sobe de nível conforme o número de contas ativas geradas por seu
link.

● A cada novo nível, desbloqueia benefícios adicionais, como:

○ Brindes físicos (kits, mimos, camisetas)

○ Acesso antecipado a funções

○ Participação em campanhas de destaque

○ Premiações trimestrais

Como começar agora
1. Acesse o site do SimplesClub

2. Crie sua conta gratuita

3. Copie seu token

4. Compartilhe com sua rede

5. Acompanhe tudo pelo painel

📣 Recomendar já é algo que você faz. Agora, você será pago por isso. Faça parte do
SimplesClub.

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Como marcas estão criando “momentos instagramáveis” para vender mais​

Como marcas estão criando “momentos instagramáveis” para vender mais​

Imagine entrar em uma loja e, antes mesmo de pensar em comprar algo, você já está sacando o celular para fazer uma foto. A luz, as cores, os detalhes — tudo parece ter sido feito para ser postado. Spoiler: foi mesmo. Vivemos na era dos momentos compartilháveis, e marcas inteligentes entenderam que, para serem lembradas (e compradas), precisam ser clicáveis, replicáveis e desejáveis — dentro e fora do ponto de venda. O que é um “momento Instagramável”? É aquele instante visualmente marcante que o cliente quer mostrar ao mundo. Pode ser um café com arte no leite, uma parede com neon provocativo, uma embalagem que vira objeto de decoração, ou até um botão interativo dentro do app. São os bastidores do marketing moderno: quanto mais “Instagramável”, maior a chance de a sua marca viajar sem pagar passagem.

Por que isso vende?

1. Validação social: O consumidor quer mostrar que descobriu algo único.

2. Marketing orgânico: Você transforma clientes em mídia espontânea.

3. Desejo aspiracional: Se está no feed dos outros, também quero.

Casos que provaram o ponto:

1. Museum of Ice Cream

Mais do que um museu, virou o cenário ideal para selfies e vídeos. Cada sala foi
projetada para gerar posts visualmente irresistíveis. Resultado? Milhares de ingressos
vendidos e filas com influenciadores.

2. Starbucks e os copos de edição limitada

A cada nova estação, os copos da Starbucks viram parte do feed de seus clientes. Eles
criaram não só um item funcional, mas um símbolo de pertencimento e status
cotidiano.

3. Glossier

A marca de beleza desenha suas lojas com a mesma estética do Instagram: espelhos
com frases, iluminação suave e embalagens “fofas”. Comprar vira um evento, e o
cliente, embaixador.

4. Nike House of Innovation (NY)

Além de vender tênis, a Nike criou experiências sensoriais, telas interativas e
provadores futuristas. Tudo pensado para virar conteúdo antes mesmo do cliente
passar no caixa.

Como aplicar no seu negócio (mesmo sendo pequeno):

● Invista em design e ambientação. Pense na jornada do cliente com os olhos

de quem vai tirar uma foto.

● Crie momentos de surpresa. Uma frase impactante na sacola, um brinde
inesperado, uma parede diferente no escritório.

● Estimule o compartilhamento. Peça para marcarem a sua conta, use QR
codes com filtros ou frames personalizados.

● Transforme seus produtos em “cenários”. Uma embalagem bonita pode ser
tão poderosa quanto um outdoor.

Na era da atenção disputada,  criar momentos memoráveis que o cliente queira
postar é mais do que estética: é estratégia. E o melhor? Quando bem feito, é o cliente
quem faz o marketing por você.
Não basta vender. É preciso ser lembrado — e compartilhado.

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O restaurante que nunca vendeu comida

O restaurante que nunca vendeu comida

(E o que seu negócio pode aprender com isso)
Imagine um restaurante sem cardápio.
Sem nome famoso no letreiro.
Sem delivery, sem promoções, sem influencers fazendo publi.
Mesmo assim, todos os dias, a fila dobra a esquina.
As pessoas esperam, fotografam, comentam, voltam.
Mas ninguém fala sobre o sabor do prato.
Falam sobre o clima.
Sobre a trilha sonora.
Sobre como se sentiram quando estavam lá.
E aí vem o ponto:

esse restaurante nunca vendeu comida. Ele vende experiência. Ele vende
identidade. Ele vende história.

 

Branding não é sobre o que você vende. 

 

É sobre o que as pessoas lembram.
Você não lembra da última propaganda de margarina.
Mas lembra da campanha da Coca-Cola que dizia: Abra a Felicidade.
Você não lembra de todas as funcionalidades de um iPhone.
Mas lembra da sensação de tirar ele da caixa.
Você não lembra de todos os livros que leu.
Mas lembra como se sentiu depois daquele que te marcou.
No fim, o que importa não é o produto — é o que ele representa.

O que isso tem a ver com o seu negócio?

Tudo.
Você pode vender software, móveis planejados, produtos artesanais, tecnologia de
ponta ou serviços contábeis.
Mas o que o cliente compra é:
🟢 Alívio.
🟢 Orgulho.
🟢 Simplicidade.
🟢 Segurança.
🟢 Pertencimento.
O restaurante sem comida pode ser metáfora, mas o desafio é real:
Você sabe o que as pessoas sentem quando escolhem sua marca?

3 perguntas que toda marca deveria responder

  1. Qual sentimento eu gero em quem me escolhe?
    Se você não sabe, alguém do seu mercado vai descobrir — e ocupar esse
    espaço emocional.
  2. Qual história minha marca está contando?
    Produtos informam. Marcas inspiram. Que narrativa seu cliente está
    comprando?
  3.  Eu sou lembrado ou apenas funcional?
    A funcionalidade é esquecível. Emoção é memória de longo prazo.

Transforme sua empresa no restaurante da fila

Pare de falar só do “prato”.
Comece a falar do porquê ele importa.
Crie ambiente, gere expectativa, envolva o cliente.
Porque no fim das contas…
Você não vende o que faz. Você vende o que as pessoas sentem por você.

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Afinidade: relacionamentos importam

No mundo dos negócios, um fator que nunca sai de moda é a afinidade. As pessoas preferem comprar de marcas que refletem seus valores e com as quais sentem uma conexão genuína. Quando uma empresa demonstra que entende e compartilha as preocupações de seus clientes, cria-se uma ponte de empatia e confiança que fortalece o relacionamento.

Por que a afinidade é crucial?

Afinidade não é apenas sobre vender; é sobre se conectar. Um cliente que se identifica com a marca não apenas compra, mas também promove e defende. Marcas que constroem essa relação transcendem o produto e criam um espaço emocional no dia a dia de seus consumidores.
Como aplicar afinidade na sua estratégia
1. Conte histórias reais
Histórias autênticas são poderosas. Compartilhe histórias de como sua empresa impactou positivamente clientes, colaboradores ou a comunidade. Essas narrativas humanizam a marca e mostram que há pessoas reais por trás dela.
2. Humanize sua marca
Seja acessível e autêntico. Use um tom de voz que ressoe com seu público, seja nas redes sociais, no atendimento ao cliente ou em campanhas de marketing. Mostrar vulnerabilidade e transparência fortalece a conexão.
3. Promova valores em comum
Identifique as preocupações e interesses do seu público e demonstre que sua empresa compartilha esses valores. Seja em causas sociais, ambientais ou culturais, alinhar-se ao que importa para seus clientes cria um vínculo poderoso.
Exemplo Prático: Patagonia e causas ambientais
A Patagonia é um exemplo brilhante de como valores alinhados podem impulsionar afinidade. A marca é conhecida por sua defesa de causas ambientais e por adotar práticas de sustentabilidade em toda a cadeia de produção. Essa postura ressoa com consumidores conscientes, que não só compram seus produtos, mas também promovem a marca como um símbolo de ativismo ambiental.
Dicas para aplicar afinidade na sua empresa:

  • Pesquise seu público: Entenda o que eles valorizam e como você pode se conectar genuinamente.
  • Participe de causas: Escolha iniciativas que façam sentido para a sua marca e seu público.
  • Crie campanhas emocionais: Use elementos visuais e narrativos que gerem identificação.
  • Engaje nas redes sociais: Interaja com seu público de forma autêntica e responsiva.

A afinidade transforma clientes em parceiros e marcas em ícones. No final do dia, o que faz uma marca ser lembrada não é apenas o que ela vende, mas como ela faz as pessoas se sentirem.
E você? Está pronto para criar conexões verdadeiras com seus clientes?

Afinidade: relacionamentos importam

Afinidade: relacionamentos importam

No mundo dos negócios, um fator que nunca sai de moda é a afinidade. As pessoas preferem comprar de marcas que refletem seus valores e com as quais sentem uma conexão genuína. Quando uma empresa demonstra que entende e compartilha as preocupações de seus clientes, cria-se uma ponte de empatia e confiança que fortalece o relacionamento.

Por que a afinidade é crucial?

Afinidade não é apenas sobre vender; é sobre se conectar. Um cliente que se identifica com a marca não apenas compra, mas também promove e defende. Marcas que constroem essa relação transcendem o produto e criam um espaço emocional no dia a dia de seus consumidores.
Como aplicar afinidade na sua estratégia
1. Conte histórias reais
Histórias autênticas são poderosas. Compartilhe histórias de como sua empresa impactou positivamente clientes, colaboradores ou a comunidade. Essas narrativas humanizam a marca e mostram que há pessoas reais por trás dela.
2. Humanize sua marca
Seja acessível e autêntico. Use um tom de voz que ressoe com seu público, seja nas redes sociais, no atendimento ao cliente ou em campanhas de marketing. Mostrar vulnerabilidade e transparência fortalece a conexão.
3. Promova valores em comum
Identifique as preocupações e interesses do seu público e demonstre que sua empresa compartilha esses valores. Seja em causas sociais, ambientais ou culturais, alinhar-se ao que importa para seus clientes cria um vínculo poderoso.
Exemplo Prático: Patagonia e causas ambientais
A Patagonia é um exemplo brilhante de como valores alinhados podem impulsionar afinidade. A marca é conhecida por sua defesa de causas ambientais e por adotar práticas de sustentabilidade em toda a cadeia de produção. Essa postura ressoa com consumidores conscientes, que não só compram seus produtos, mas também promovem a marca como um símbolo de ativismo ambiental.
Dicas para aplicar afinidade na sua empresa:

  • Pesquise seu público: Entenda o que eles valorizam e como você pode se conectar genuinamente.
  • Participe de causas: Escolha iniciativas que façam sentido para a sua marca e seu público.
  • Crie campanhas emocionais: Use elementos visuais e narrativos que gerem identificação.
  • Engaje nas redes sociais: Interaja com seu público de forma autêntica e responsiva.

A afinidade transforma clientes em parceiros e marcas em ícones. No final do dia, o que faz uma marca ser lembrada não é apenas o que ela vende, mas como ela faz as pessoas se sentirem.
E você? Está pronto para criar conexões verdadeiras com seus clientes?

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Posicionamento de marca: o que acontece quando você tenta agradar todo mundo?

Posicionamento de marca: o que acontece quando você tenta agradar todo mundo?

Muitas empresas caem na armadilha de tentar agradar a todos, mas essa estratégia pode diluir a identidade da marca e, consequentemente, enfraquecer sua presença no mercado. Neste post, vamos explorar como o posicionamento de marca pode ser comprometido quando a comunicação é direcionada a um público muito amplo, além de apresentar exemplos de empresas que sofreram com essa abordagem e dicas de como evitar esse erro.

1. O perigo de tentar agradar todo mundo

Quando uma marca busca atender a todos os perfis de consumidores, ela pode acabar se tornando genérica. Isso gera uma série de problemas:

  • Diluição da identidade: Ao tentar abraçar múltiplos valores e gostos, a marca perde a consistência e torna-se difícil de identificar.
  • Mensagens confusas: Uma comunicação sem foco claro acaba não ressoando com nenhum segmento específico.
  • Perda de valor percebido: Consumidores tendem a associar marcas especializadas a um nível mais elevado de qualidade e autenticidade. Ser “para todos” pode diminuir essa percepção.

2. Casos reais: marcas que sofreram tentando abranger um público excessivo

Exemplo 1: Gap vs. Old Navy

  • O desafio:

A Gap sempre tentou posicionar-se como uma marca que atende a um público amplo, oferecendo moda casual para diferentes faixas etárias e estilos. Por outro lado, a Old Navy optou por um posicionamento mais focado em moda acessível para famílias e pessoas jovens.

  • O resultado:

Enquanto a Old Navy consolidou sua identidade e cresceu com uma proposta bem definida, a Gap enfrentou dificuldades para se destacar e manter a fidelidade do cliente, resultando em queda de vendas e uma constante necessidade de reposicionamento.

Exemplo 2: JC Penney e a transformação mal sucedida

  • O desafio:

Em uma tentativa de modernizar a marca e atrair um público mais jovem, a JC Penney eliminou descontos tradicionais e mudou seu modelo de vendas para um formato mais “premium”. A mudança, que pretendia ser um reposicionamento, acabou afastando clientes tradicionais e confundindo o público.

  • O resultado:

O movimento não conseguiu conquistar o público-alvo pretendido, gerando uma queda acentuada nas vendas e na relevância da marca. Essa experiência ressaltou a importância de manter a coerência e conhecer profundamente o perfil dos clientes.

3. Como evitar o erro de tentar agradar todo mundo

Para construir um posicionamento forte e consistente, é fundamental definir claramente o seu público-alvo e os valores que a sua marca representa. Aqui estão algumas dicas práticas:

  • Conheça seu nicho:

Realize pesquisas de mercado e crie personas detalhadas. Entender as necessidades e desejos específicos de um grupo reduzido permite que a comunicação seja mais direcionada e eficaz.

  • Defina valores claros:

Escolha valores que representem a essência da sua marca e que ressoem com seu público-alvo. Seja autêntico e mantenha essa mensagem de forma consistente em todos os canais.

  • Comunicação focada:

Evite generalizações. Adapte sua linguagem, campanhas e até produtos para atender às expectativas do seu nicho, criando uma conexão mais profunda e significativa.

  • Feedback contínuo:

Colete e analise o feedback dos seus clientes. Ajuste suas estratégias de comunicação e oferta de produtos conforme as necessidades e preferências do seu público.

  • Invista em branding:

Um branding forte cria uma identidade única e memorável. Invista em design, storytelling e experiências que reforcem o que torna sua marca especial.

Tentar agradar todo mundo pode parecer uma estratégia segura à primeira vista, mas na prática, isso leva à perda de identidade e posicionamento. Marcas como Gap e JC Penney demonstraram que a falta de foco pode resultar em confusão e declínio de mercado.
Construir um posicionamento sólido significa conhecer profundamente seu público, definir valores autênticos e se comunicar de forma consistente. Ao adotar uma abordagem focada, sua marca se torna não apenas reconhecível, mas também inesquecível para quem realmente importa.

E você, já enfrentou desafios relacionados ao posicionamento da sua marca? Compartilhe suas experiências e ideias nos comentários!

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